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Home Destaques

Quem matou a menina Beatriz?

Seis anos depois do crime bárbaro que chocou o país, a polícia ainda nao encontrou o crimonoso

Marcus Oliveira by Marcus Oliveira
23 de maio de 2021
in Destaques, Notícias
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Quem matou a menina Beatriz?
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Existem relatórios, fatos, evidências, dúvidas e incertezas do que aconteceu com a menina Beatriz e todo o submundo em que este assassinato está envolvido. Revelar esse mistério é a grande responsabilidade de autoridades públicas, jornalistas e toda a sociedade que pregam o respeito aos direitos humanos…o direito à vida.

Passaram-se 06 anos do crime mais frio e sangrento que uma cidade possa testemunhar e o mundo ainda continua fazendo a mesma pergunta…Quem matou a menina Beatriz?

O caso continua sem uma solução justificável e os pais da menina “Bia” seguem suas vidas, dia após dia, carregando suas dúvidas, sufocando seus anseios, tratando suas feridas. Profundamente magoados, continuam a lutar e sofrer, enquanto a opinião pública ainda pergunta “O que aconteceu?”

A resolução desse mistério continua em uma única mão e sob o despertar da coerência e responsabilidade com a justiça, tudo poderia ser resolvido.

Abalada pela indiferença das autoridades e destruída pelo apoio de quem ainda luta para que esse caso não seja solucionado, encontra-se a dignidade de uma família que chora por uma dor que nunca cessará.

As evidências de que algo misterioso existe nessa história sombria e de muitos personagens só aumenta a cada deslize, provocado pelas circunstâncias, pelas contradições e pela indiferença.

Hoje, o que gera grande comoção não é mais o assassinato de Beatriz, mas a ocultação da história que envolve esta morte e a certeza de que realmente existe algo maior “blindando” algumas situações que impedem de levar ao final, nao feliz, pois estamos aqui falando da falta que um filho faz, mas de JUSTIÇA.

 LINHAS DE INVESTIGAÇÕES

Ao todo foram sete linhas de investigações, onde apenas uma teve conclusão. Acreditar que a família seria responsabilizada, foi logo descartada pelas evidências. Afinal, o principal suspeito, que circulava livremente nas redondezas de uma escola sem segurança, havia, segundo relatos, convidado uma outra criança para o que mais tarde seria a conclusão de uma barbárie até hoje sem solução. ”Existe uma menina que testemunhou que um homem a chamou para ajudar a carregar uma mesa e ela correu, pois era bem mais esperta e mais velha que “Bia”, relata Lucinha, mãe da vítima.

Acreditar, também, que uma escola ao dificultar as investigações, ao facilitar o tráfego de estranhos durante um evento com mais de duas mil pessoas não poderia ser a principal suspeita, seria no mínimo amador. Mas, o mais estranho são os fatos de que uma das principais interessadas em revelar tamanha atrocidade, contribuiu de forma avessa à investigação. Muitas foram as evidências de que a escola estava atrapalhando os trabalhos dos investigadores, que mais tarde seriam levados a embaralhar ainda mais toda a história.

O que teria acontecido de tão grave naquela escola antes do assassinato da menina Beatriz, que levaria a instituição cometer tantos deslizes? Segundo Lucinha, mãe da criança, a escola não tinha segurança profissional e os responsáveis por essa atividade eram os próprios funcionários, que não tinham competência técnica para salvar vidas e assegurar a integridade física dos convidados.

Essa linha de investigação talvez tenha sido fomentada, também,  pelo fato da freira que dirigia a escola na ocasião ter indo embora para o estado do Ceará, alegando demência, o que a fez seguir transferida, inclusive sem ter sido interrogada pela polícia. Por quê a diretora da escola não foi interrogada? O que tentaram esconder com a ausência de fatos? O funcionário da escola, Alinsson Henrique de Carvalho Cunha, acusado de ter apagado as informações do HD que continha imagens do suspeito, que embora tenha recebido o harbeas corpus e  reaparecido, nunca foi interrogado pela polícia. A troca do piso da sala de balet, dias depois do assassinato, também ficou sem explicação. Outro fato estranho é que até hoje não foi confirmado se a  sala em que a menina Beatriz foi achada sem vida tenha sido a mesma do acontecido, pois, um dos peritos da reconstituição disse que há a possibilidade do crime ter sido cometido na sala que dias depois foi restaurada e não onde a menina apareceu.

Beatriz ao lado dos pais, Lucinha e Sandro. Atrás os irmãos, Samira e Leandro.

A escola vinha sendo atacada por atos de terrorismo. Um incêndio foi promovido meses antes do crime, na mesma sala onde Beatriz foi achada, por um grupo de alunos que foram identificados, e segundo Lucinha Mota, não houve uma investigação minuciosa. Um dos alunos dias depois foi interrogado e chegou à delegacia cheio de hematomas, confirmado por um laudo pericial. 

Uma professora de redação, odiada por alguns ex-alunos e ameaçada de morte por golpes de facas, teria sido o motivo de mais uma linha de investigação que não foi devidamente esclarecida. 

De acordo com a mãe de Bia, meses depois do crime, alguém dos Estados Unidos entrou em contato para entregar uma mídia, pois tinha medo de entregar em mãos erradas. No vídeo, um ex-aluno em estado ansioso estava na porta no corredor onde Beatriz foi achada.

Outras possibilidades foram apontadas como liniha de investigação e não houve um aprofundamento de detalhes, como por exemplo ter sido um crime ligado à seita demoniáca, onde uma criança poderia ser a peça principal de um ritual ou crime de pedofilia, pois o suspeito que circulava no ambiente, poderia ser um criminoso sexual, o que foi descartado, pois não houve marcar de violência sexual informada pelos peritos. Problemas com ex-funcionários também foram levados em consideração, assim como a possibilidade do assassinato ter sido provocado por engano.

De acordo com os pais da vítima, os novos delegados que assumiram o caso há um ano, tentam a todo momento imputar a culpa do homicídio ao flanelinha, mas testemunhas alegam que não foi ele, pois viram o suspeito caminhando no momento do evento, no lado de fora da escola, inclusive empunhando uma faca.

IMPRUDÊNCIA DOS AGENTES PÚBLICOS

Embora, mais tarde, agentes públicos responsáveis diretos pelo caso, divergiam quanto a forma de como um HD que havia os registros de imagens do suspeito, teria sido apagado dentro da escola, sob o domínio de um funcionário, uma das principais pistas era manipulada convenientemente. De acordo com o relatório da defesa de Alisson Henrique “a imperícia ou a imprudência de um operador (agente do estado), tenha sido a causa do apagamento das imagens?”, questiona o advogado de defesa, Dr. Wank Medrado, que em entrevista acusou veementemente a Polícia de ter apagado as imagens do HD. Na tese do advogado de defesa de Alisson, a polícia teria manipulado as informações do HD em outro sistema incompatível, causando assim a distorção das imagens.

Segundo Lucinha Mota, a delegada Gleide Ângelo, responsável pelo caso na época, chegou a cogitar a possibilidade de que as informações tenham sido apagadas por imagens sobrepostas, o que foi desmentido pela empresa fabricante do produto. “A delegada Gleide Ângelo passou um ano nesse caso e só atrapalhou. Na verdade, ela só queria a promoção do seu nome para concorrer à deputada estadual”, declarou Lucinha.

Fontes revelaram que antes da saída do Delegado Marceone do caso ele teria recebido as imagens do perito onde mostrava o rosto do suspeito e não havia repassado para a substituta, a delegada Gleide Ângelo, ficando com a posse das imagens por 15 dias até entregar, o que gerou um atrito interno. Há quem diga que havia um conflito para ver quem conseguiria desvendar o mistério.

OMISSÃO

A delegada Sara Machado, primeira a assumir o caso, fez um relatório e logo em seguida foi afastada do caso, entrando o delegado Marceone Ferreira, que sugeriu o arquivamento junto ao Ministério Público. “Um policial federal que fez o reconhecimento, solicitou as imagens das câmeras 3 e 5 e o Alinsson Henrique disse que estavam com defeito, que não teria imagens”, declarou Lucinha, evidenciando uma indiferença das autoridades junto ao caso.

Lucinha foi ao então Ministro da Justiça, Alexandre de Moraes, pedir autorização à polícia federal para intervir na recuperação das imagens. Na época, o ministro se colocou à disposição para ajudar e aguardaria, da policia civil de Pernambuco, um pedido de cooperação, um convênio solicitando à polícia a recuperação de imagens, que segundo a mãe da pequena Beatriz foi ignorado pelo então delegado responsável pelo caso e pelo chefe de polícia. Ainda de acordo com Lucinha, o delegado Marceone já estava fazendo uma perícia, que inclusive foi solicitado recursos à escola que até então estava na linha de investigação da polícia como uma das responsáveis pelo crime. “A escola apagou as imagens e meses depois o HD foi apreendido dentro da escola e uma agente fez uma busca e o delegado Marceone Ferreira fez um ofício pedindo o dinheiro ao colégio  para que viabilizasse uma perícia para que fosse emitido um laudo. Eu acho que foi tudo planejado entre o delegado Marceone Ferreira, a escola e o Alisson”, declara Lucinha.

CONFLITO DE INTERESSE

Em outubro de 2019, os pais de Beatriz, acreditando estarem sendo vítimas de ações de agentes públicos que vinham dificultando o caso,  entraram com um requerimento de investigação junto à corregedoria geral para que houvesse uma investigação interna, quanto à prática de conduta duvidosa de servidores policiais civis, vinculados à secretaria de defesa social do estado, como foi o caso do perito Diego Leonel, que foi contratado pela escola dias depois do crime para fazer  um plano de segurança. Há registro de imagens que foram entregues à Lucinha em que comprova o fato.

Relatório da Corregedoria da Secretaria de Defesa Social sobre a conduta do perito Diego Leonel e o Delegado Marceone Ferreira.

“O Diego fez uma perícia e o laudo dizia que o HD foi formatado automaticamente, no entanto o fabricante negou que isso pudesse acontecer.  Marceone pressionava a delegada Poliana na investigação para anexar o laudo do Diego. O promotor não quis receber, alegando que o laudo deveria ser feito por peritos imparciais, que não tivessem vínculo com a escola”, afirma Lucinha. De acordo coom o relatório da Corregedoria da SDS, Diego Leonel era sócio de duas empresas e Presidente de uma Cooperativa, levando a ser instaurado um Processo Administrativo Diciplinar Especial, para tratar de possível transgressão disciplinar cometida. Quanto ao Delegado Marceone Ferreira, o relatório aponta que, em tese, não se encontram substanciados elementos suficientes que apontem autoria de transgressões disciplinar. O delegado Marceone enviou ofício à Escola Nossa Senhora Auxiliadora solicitando recursos para enviar o HD para ser periciado em outro estado, evidenciando a falta de estrutura e de apoio da Polícia Civil na investigação.

CONCLUSÃO

Evidências apontam para uma possível motivação de vingança contra a escola, no entanto, a ineficiência da polícia Civil, a falta de interesse da Secretaria de Defesa Social e a indiferença do Governo do Estado contribuíram definitivamente para o inquérito se arrastar até os dias atuais.

Por quê a responsável direta da escola não foi interrogada? Por quê a escola não foi interditada até o recolhimento de todas as provas? Por quê não houve uma busca e apreensão na residência dos principais suspeito, no momento do crime? Por quê levou 11 dias entre a saída de um delegado e a chegada do outro para que o HD com as imagens do suspeito fosse apreendido?

O chefe da Casa Civil, em reunião com Lucinha Mota e Sandro Homilton, pais de Beatriz, marcou uma audiência para o dia 28 deste mês, com o chefe de polícia, Dr. Nehemias Falcão e garantiu que o Governador estava disposto a colaborar com a principal reivindicação da família, que é a divulgação das imagens coletadas por uma perita americana, onde mostra nitidamente o rosto do suspeito.

A perita americana, premiada pelo FBI, Samantha Steinberg, conseguiu trabalhar as imagens danificadas pelos suspeitos, deixando nítido o rosto do que pode ter sido o elemento que tirou a vida de Beatriz.

Há um pedido de federalização da investigação, onde todo o processo passaria para a polícia federal. A principal reivindicação da família é divulgar a imagem do assassino das duas câmeras do colégio, que fica na rua.

O QUE DIZEM OS CITADOS

  • O Correio de Notícias tentou contato com o Promotor Público, Dr. Érico Santos, através de email, mas não obtivemos resposta.
  • A assessoria da Casa Civil pediu que entrássemos em contato com a assessoria da Secretaria de Defesa Social.
  • Em nota, a Secretaria de Defesa Social informou o seguinte: “A Polícia Civil de Pernambuco informa que seguem as investigações do homicídio que vitimou a criança Beatriz Angélica Mota por uma Força Tarefa integrada por quatro delegados designados para o caso, por determinação da Chefia de Polícia. No último mês de abril, três integrantes da Força Tarefa estiveram reunidos com a mãe e o pai da vítima. O trâmite do Inquérito Policial segue sob segredo de justiça, razão pela qual não está autorizada a divulgação do trabalho que vem sendo executado pela Polícia Civil”.
  • Em nota, a assessoria da Deputada Estadual, Gleide Ângelo, mesmo tendo conhecimento de todas as informações referentes à deputada, informou o seguinte: “Há outro delegado à frente das investigações. Acredito que a assessoria da SDS possa esclarecer melhor os pontos levantados por vc”.
  • Não conseguimos contato com o Delegado Marceone Ferreira e com o perito Diego Leonel.

APELO

“Eu gostaria de me dirigir ao  Governador Paulo Câmara. Eu acho que um governo que tolera a impunidade é cúmplice da criminalidade. Isso dói porque quem sustenta essa gestão somos nós. Pagamos e não temos nada. É difícil viver todos os dias sabendo que a gente financia tudo isso e eles se calam. A sociedade não pode mais permitir isso. Acho estranhos quando dizem que somos guerreiros, porque existe uma inversão de valores. Nós enquanto sociedade precisamos considerar , fiscalizar. Político é um funcionário nosso, tem obrigação de nos atender, de nos ajudar…eles são nossos empregados.

Os promotores estão todos calados, omissos, com medo de voltarem para suas cidades. Por isso se calam e inventam uma justificativa”.

É impossível a gente seguir nossas vidas sem ter Beatriz e saber que essas pessoas estão por aí soltas, até podendo competir com outras pessoas.

A imprensa tem sido um braço forte. O “Grupo Somos Todos Beatriz” que sempre nos apoiou, para mantê-la viva, pra não cair no esquecimento.

 

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