Com a presença de delegações do funcionalismo público municipais, estaduais e federais, o manifesto que aconteceu nesta terça-feira (03), foi um contraponto às pretensões do Congresso Nacional, de aprovar a reforma e assim, “prejudicar” por completo a vida do brasileiro e dos trabalhadores, colocando em risco a estabilidade da República.
O texto inicial da reforma administrativa pec 32-2020, chamada de “Reforma Administrativa”, pretende alterar a forma de funcionamento do Estado brasileiro com medidas que vão além de mudanças na contratação e demissão de servidores, como vem sendo superficialmente abordado pelos meios de comunicação de massa e representantes do governo.
SIMCACE
Com a retomada dos trabalhos no congresso, o SIMCACE – Sindicato Metropolitano dos Agentes Comunitários de Saúde e Agentes de Combate às Endemias, retorna às lutas na capital federal. A Presidente recém reeleita do SIMCACE, que também é diretora do FNARAS – Fórum Nacional das Representações dos ACS e ACE pelo estado de Pernambuco, encampa juntamente com a presidente Valda ACS, a assessora jurídica, Dra. Elane Alves, representantes ACS eleitas vereadoras na Bahia e Minas Gerais, semana de luta em Brasília na defesa das pautas e dos interesses dos ACS e ACE, no momento são PEC’s que visam o reajuste do piso nacional da classe, aposentadoria especial e desprecarização.
“Em mais uma ação de parceria, SIMCACE e SINDGUARDAS estamos em Brasília representando nossas categorias em Camaragibe, São Lourenço da Mata, assim como todo o estado de Pernambuco na mobilização contra a PEC 32, da reforma administrativa proposta pelo governo federal, que afeta diretamente todos os servidores públicos”, declarou Rosileide Machado Prado, Presidente do SIMCACE..
A PEC 32/2020, chamada de “Reforma Administrativa”, pretende alterar a forma de funcionamento do Estado brasileiro com medidas que vão além de mudanças na contratação e demissão de servidores, como vem sendo superficialmente abordado pelos meios de comunicação de massa e representantes do governo.

Caso seja aprovada, a PEC 32 seja aprovada, os serviços prestados pelos governos aos cidadãos – muitos deles consagrados como direitos, especialmente na Constituição de 1988 – podem ser profundamente alterados. “O acesso a muitos desses serviços será restringido e a qualidade do serviço ofertado pode se deteriorar”, aponta o documento.
“A PEC 32 representa o desmonte do Estado brasileiro. Querem enfraquecer os serviços públicos essenciais ao povo para jogar no colo do mercado e grande capital. Enquanto isso, alguns seguem na farra do dinheiro público”, declarou o deputado federal, Wolney Queiroz (PDT/PE).